Quem teve o privilégio de assistir as apresentações de Jackson do Pandeiro e sua mulher, Almira Castilho no auditório do Rádio Jornal deve reconhecer o talento desse nordestino de valor. Este ano, Jackson completaria 100 anos se estivesse vivo.
Cantor e compositor, nasceu em Alagoa Grande (Paraíba) em 31 de agosto de 1919. Começou tocando zabumba acompanhando a irmã cantora de coco-de-roda. Morou em Campina Grande e João Pessoa, mas foi no Recife que seu nome se projetou como cantor de emboladas, coco, baião, xaxado frevo, entre outros gêneros musicais. Tinha 35 anos quando gravou o primeiro grande sucesso: “Sebastiana”.
Depois vieram “Um a Um”, “Forró em Limoeiro” e uma carrada de 30 LPs, que o consagraram e a quem Luiz Gonzaga considerou o maior ritmista da historia da musica popular brasileira. José Gomes Filho era seu nome de batismo. Achou bonito Jack que era o nome de um artista do cinema mudo da época. Virou Jackson para ficar mais sonoro. Morreu em Brasília e foi sepultado no Rio. E se transformou em um ícone da historia musical brasileira.
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