Chegando na cena musical pernambucana o mais novo trabalho do músico, cantor e compositor pernambucano André Macambira, do qual tenho a honra e o prazer de participar como parceiro, juntamente com Xico Bizerra, Lucas Crasto, Manuca Bandini, Accioly Neto, Patativa do Assaré, o próprio André Macambira e Erasmo Dibell, compositor da canção /single “O amor é azul”, que inspirou o título disco, "Amar é Azul".
Após 12 anos de retorno à sua terra natal, André Macambira denota toda a pluralidade e maturidade musical adquiridas nesses anos de andanças por Brasil e Europa, num disco que embora leve e de fácil audição, trás em seu bojo um imenso trabalho de composição, arranjos, captação, edição e mixagem feitos de forma praticamente artesanal pelo próprio André.
Tanto esmero e dedicação do artista, resultam em um trabalho de forte e bem vinda acentuação regional, sem contudo deixar de demonstrar a leitura plástica, maleável, da música que o cerca, fazendo de André Macambira um dos melhores e promissores expoentes da mais nova safra de músicos, compositores e intérpretes pernambucanos. Cláudio Noah, junho de 2017
O álbum
Contando com um time de músicos, parceiros e muito trabalho artesanal, Amar é Azul foi sendo formado a partir da premissa de fazer uma música regional, respeitando as influências do forró tradicional, sem perder o contato com o mundo atual, num tom de alegria e cor. André Macambira nasceu em Serra Talhada mas viveu por vários recantos do Brasil, e está no Recife há 12 anos, vivendo sempre perto do mar e do meio urbano.
Foram reunidas 9 faixas, 5 autorais com letras de seus parceiros mais constantes, Cláudio Noah, com quem construiu a epopéia nordestina “Olegário e Mariah”, Xico Bizerra, na bela Verso Mudo, Manuca Bandini, na divertida e feminista “Não é esmola" e Lucas Crasto, na romântica “Quando você sai", gravou também mais uma inédita Setembro, de Cláudio Noah, e regravou do clássico Lembrança de um beijo, de Accioly Neto, com uma pegada de tango que deu um frescor ao arranjo, e “De uns tempos pra cá”, de Chico César, que originalmente é uma canção e foi transmutada num arranjo dançante. O cd termina com “Dor gravada”, um poema de Patativa de Assaré musicado por Macambira.
O time de músicos competentes foi formado por: Lucas Crasto (Baixo), Beto Hortis, Luizinho de Serra e Johnanthan Malaquias (sanfona), Lucas Araújo (Bateria), Jerimum de Olinda, Rafa Almeida, Aduni, Aishá Lourenço (percussão), Romero Medeiros e Amaro Freitas (teclados), Well Carlos (Guitarra e Cavaquinho), Babi Jaques, Sue e Surama Ramos (vocais), Talitha Accioly (voz e vocais) Dadá Malheiros (viola clássica) e Fabiano Menezes (cello).
Também está chegando o site: www.andremacambira.com.br onde estão disponíveis o clipe oficial, o clipe letra, o CD Amar é Azul para venda, com encarte de bônus, e o CD anterior, André Macambira, para download gratuito. Além de fotos, vídeos antigos e material para imprensa.
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