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Artista Jairo Barboza está fora dos festejos juninos de Mundo Novo, sua terra natal, pelo oitavo ano consecutivo
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Publicado em 20/06/2024

Jairo Barboza, reconhecido como um dos maiores forrozeiros da Bahia, está novamente enfrentando a dor de não participar das festividades de São Pedro em sua cidade natal, Mundo Novo. Pelo oitavo ano, o artista não tem a oportunidade de tocar para o seu povo, um sentimento que ele expressou durante sua recente participação no programa Band Mulher, da TV Band, com a querida Pâmela Lucciola.

Durante a entrevista, fez uma alusão à canção "Tareco e Mariola", escrita por Petrúcio Amorim, que também aborda a dor de ter ficado de fora de uma festa importante em sua cidade. A música contém o questionamento:  "quem é você pra derramar meu mungunzá?", que reflete a tristeza e a saudade de não poder celebrar o São Pedro com seus conterrâneos, mesmo com sua carreira em plena ascensão.

Jairo Barboza nasceu e passou sua infância e parte da adolescência em Mundo Novo. Sempre que pode, retorna às suas raízes, onde sua família ainda possui terras. É lá, em contato com a natureza e os animais, que Jairo Barboza encontra paz e inspiração. Mesmo assim, a falta de oportunidades de tocar em sua cidade natal entristece profundamente o coração do forrozeiro.

Nos últimos anos, o artista  tem participado de inúmeros programas de televisão, a exemplo da Rede Bahia, Band, Record, TVE e TV Aratu, além de diversas participações em programas de rádio. Em muitas dessas aparições,  não deixa de expressar sua dor e a vontade de tocar em Mundo Novo.

Jairo Barboza tem sido um fervoroso defensor da cultura nordestina e do forró, sendo responsável por alguns dos melhores festivais de forró da Bahia. Sua luta para expandir e preservar essa tradição é incansável, e seu talento e dedicação têm conquistado fãs e admiradores por onde passa.

O desejo de Jairo Barboza de tocar para sua terra natal permanece forte, e ele continua esperançoso de que um dia poderá realizar esse sonho. Até lá, segue levando a energia e a alegria do forró para todos os cantos da Bahia,  mantendo viva a chama da cultura nordestina.

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